WINE Digital Engagement Index 2019

O ano de 2018 ficou marcado por um novo máximo histórico ao nível do turismo em Portugal. Foram praticamente 13 milhões os que nos visitaram e quiseram ficar a saber mais sobre o território lusófono, o que representa um crescimento de 0.4% face ao ano anterior.

Fortemente apoiado pelo turismo, o setor do vinho em Portugal prevê um crescimento considerável das suas vendas, com forte incidência nas vendas à porta das quintas e adegas. Com cada vez mais oferta ao nível do enoturismo, e com os produtores a quererem proporcionar uma experiência de proximidade contactando diretamente o comprador, o crescimento das vendas nas quintas poderá atingir 30% a 50%.

Numa era em que o digital deixou de ser uma coisa do futuro para fazer parte do dia a dia, torna-se cada vez mais imprescindível que a indústria vitivinícola faça por se modernizar a este nível. Embora exista um esforço por parte de alguns produtores em acompanhar a tendência digital, existe ainda um forte desconhecimento sobre como chegar junto de uma faixa de consumidores que não se desloca às lojas tradicionais mas que, em vez disso, faz as suas pesquisas, troca opiniões e efetua a compra dos produtos online.

É essencial que não sejam descurados alguns princípios elementares ao nível da segurança da navegação, proteção de dados, usabilidade e experiência em geral para o utilizador, bem como apostar – cada vez mais – no mobile.

 

Ao analisar o setor vitivinícola em Portugal, o Wine Digital Engagement Index 2019 revela um setor com muito potencial de desenvolvimento no mundo digital. Analisando os resultados, é possível verificar pela diferença entre os cinco primeiros classificados, que todas as organizações que apostaram na modernização – mobile, melhoria de velocidade durante o carregamento da página, etc – conseguiram destacar-se das restantes. Sogevinus, Casa Ermelinda Freitas e DFJ Vinhos fazem parte da lista, mas que posições ocuparão no ranking?

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