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LEWIS

Por

Rui Ferreira Pinto

Publicado em

Maio 10, 2023

Tags

Comunicação, Marketing, marketing digital, tendências 2023

O mundo do marketing tem de estar em constante evolução para responder às necessidades do mercado.


Seja através da utilização de tecnologias como a inteligência artificial ou realidade aumentada, ou de técnicas mais tradicionais como a escrita de conteúdo, as marcas terão de se adaptar a um ambiente cada vez mais competitivo e em constante mutação.

A capacidade de gerar experiências únicas e que despertem sentimentos será uma das chaves para o sucesso das marcas em 2023. Descubra as 23 tendências de marketing para seguir de perto nos próximos 12 meses.

  1. Captar a atenção do público-alvo
  2. Gerar emoções profundas
  3. Alternativas sem cookies
  4. Dados, dados e mais dados
  5. Alcançar novos públicos no Metaverso
  6. Video e interatividade
  7. YouTube é o novo Google
  8. Inteligência Artificial
  9. Realidade Aumentada
  10. Experiência do cliente envolvente e localizada
  11. Transmissões ao vivo e a cores
  12. Nano-influenciadores em crescimento
  13. Presença em redes sociais “alternativas”
  14. Complementar as experiências com NFTs
  15. Envolver os colaboradores no marketing
  16. O propósito de marca será crucial…
  17. Compreender as necessidades do consumidor
  18. A inclusão estará na ordem do dia
  19. A sustentabilidade como diferenciação
  20. Conteúdo otimizado e SEO
  21. Mais dados, melhor jornada do cliente
  22. Vídeos de curta duração
  23. Mais conversões com publicidade nativa

23 Tendências de Marketing para 2023

1. Captar a atenção do público-alvo

À medida que o mundo se torna cada vez mais conectado e a quantidade de informação disponível online continua a crescer, é mais importante do que nunca captar a atenção do seu público-alvo e destacar-se dos demais.

Em 2023, essa competição só vai ficar mais difícil e este será o ano do “storytelling competitivo”. Comece por criar histórias que atraiam as pessoas como um mosquito que procura a luz. Seja autêntico, transmita a missão e os valores da sua marca sua marca e utilize diferentes plataformas e formatos para tornar a sua narrativa o mais imersiva e envolvente possível.

As marcas que conseguirem comunicar a sua história num mercado tão saturado como o atual, terão mais chances de sobreviver à recessão.

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2. Gerar emoções profundas

Os números importam, mas o envolvimento emocional continuará a ser importante.

De acordo com a Inc. Magazine, 95% dos compradores tomam as suas decisões de compra de forma inconsciente. Esses impulsos geralmente são movidos por sentimentos, e é por isso que a Forbes afirma que esse tipo de estratégia de marketing é uma “super arma”.

O marketing emocional utiliza mensagens para mergulhar nas emoções de uma pessoa, ajudando assim a criar uma conexão mais profunda entre a marca e o seu público. Isso fará com que os clientes se lembrem mais vezes da sua empresa, o que pode levá-los a comprar os seus produtos e partilhá-los com outras pessoas.

3. Alternativas sem cookies

A eliminação gradual dos cookies está a chegar. As organizações vão consolidar e dar prioridade a dados primários e explorarão a segmentação sem cookies.

A eliminação gradual de cookies de terceiros nos browsers, terá um impacto significativo no setor da publicidade digital. Para colmatar esta mudança, as empresas poderão aplicar diversas estratégias: mudar o foco para dados primários, recolhendo e utilizando os dados para melhor entender e direcionar o público; explorar métodos alternativos de identificação e rastreamento de utilizadores (Privacy Sandbox, impressão digital de dispositivos, etc.); investir em publicidade contextual, baseada no conteúdo da página web e não no histórico do utilizador; e finalmente, pesquisar tecnologias que permitam garantir a conformidade com os regulamentos de privacidade e transparência.

A implementação destas estratégias levará o seu tempo e continua em constante mudança, pelo que as empresas devem começar desde já o seu planeamento e manterem-se atentas.

4. Dados, dados e mais dados

As marcas vão querer entender melhor o seu público e a perceber as suas necessidades, mas factos sem dados que os suportem, serão apenas opiniões.

Os dados continuarão a desempenhar um papel crítico na evolução da narrativa em 2023. Com o aumento da criação e recolha de dados, as organizações terão acesso a uma grande quantidade de informações sobre os seus clientes, públicos e mercado. Esses dados vão permitir a criação de narrativas mais personalizadas e relevantes para o público-alvo.

A inteligência artificial e o machine learning vão permitir que as empresas analisem grandes quantidades de dados e criem conteúdo personalizado adaptado aos interesses e comportamentos de cada utilizador.

Os dados também desempenharão um papel crítico na criação de experiências de realidade virtual, realidade aumentada e “conteúdo inteligente” – conteúdo que se adapta com base na interação e nos dados do utilizador.

5. Alcançar novos públicos no Metaverso

O Metaverso irá permitir uma maior diferenciação das marcas.

Enquanto ambiente baseado em realidade virtual, que permite aos seus utilizadores interagir entre si e com as marcas que lá têm presença, o Metaverso será um poderoso aliado para alcançar novos públicos. Este é, portanto, o momento de se avaliarem as capacidades da ferramenta e os possíveis riscos de segurança.

A diferenciação acontece naturalmente pelas experiências que a plataforma permite, mais envolventes e memoráveis que outras formas de publicidade. Além disso, é importante ter em conta as formas inovadoras de apresentar produtos e serviços, como eventos e demos virtuais.
Utilizado de forma segura – incluindo medidas de segurança robustas como criptografia e autenticação – o Metaverso vai fazer toda a diferença na ativação das marcas.

6. Video e interatividade

Os dois elementos chave para chegar aos jovens dos 18 aos 25.

As gerações mais novas estão habituadas a um ambiente digital acelerado, altamente visual e interativo, consumindo 3 a 4 horas diárias de vídeo. Isto significa que as formas de publicidade mais tradicionais – como publicidade impressa ou anúncios televisivos – são menos eficazes nesta faixa etária, que espera ser encontrada nos canais onde já está naturalmente presente.

O que deve então ser tido em consideração? Por um lado, o poder do vídeo marketing, como utilizá-lo de forma eficaz e como torná-lo visualmente impressionante e envolvente. Finalmente, não esquecer a otimização para mobile – dado que estas gerações utilizam sobretudo os dispositivos móveis – e a utilização dos recursos interativos das próprias plataformas de vídeo, como as polls ou a transmissão ao vivo, por a forma a criar uma experiência mais interativa e envolvente.

7. YouTube é o novo Google

Em 2023 surgirá um novo conceito de pesquisa, à medida que o YouTube se torna o principal mecanismo de procura de informação.

De acordo com o site Statista, o YouTube é já o segundo maior website do mundo e está rapidamente a tornar-se uma plataforma de eleição para pesquisa de informação. Por um lado, a utilização de smartphones e alta velocidade da internet democratizaram o vídeo. Por outro lado, as pessoas preferem o vídeo para aprender sobre novos produtos, serviços e ideias. Estas duas realidades, aliadas ao poderoso mecanismo de pesquisa do Youtube, fazem dele uma plataforma importante no contexto de marketing para 2023.

Outro aspeto importante a considerar na estratégia integrada de comunicação das marcas, é a plataforma de publicidade TrueView. O TrueView permite que os profissionais de marketing criem anúncios que são exibidos a utilizadores que pesquisam ativamente os produtos ou serviços oferecidos. Ao direcionar automaticamente para um consumidor predisposto, aumentam as hipóteses de conversão.

8. Inteligência Artificial

O conteúdo de vídeo deve tirar máximo partido da Inteligência Artificial (IA).

Ferramentas inteligentes como o DALL-E ou o ChatGPT vão permitir que os profissionais de marketing personalizem o conteúdo de media, sobretudo o pago, e criar vídeos mais envolventes.

Um dos principais benefícios da utilização de IA em conteúdo de vídeo é a capacidade de criar conteúdo altamente personalizado e relevante. Ao analisar grandes quantidades de dados sobre o comportamento do utilizador, as ferramentas de IA podem identificar os interesses e preferências de cada utilizador e criar conteúdo de vídeo adaptado às suas necessidades específicas.

Outro benefício, é a capacidade de criar campanhas mais eficientes e económicas. Ao automatizar certas tarefas, como a edição de vídeo, transcrição ou legendagem, as ferramentas podem ajudar os profissionais a economizar tempo e recursos, permitindo assim a criação de mais vídeos em menos tempo.

9. Realidade Aumentada

A Realidade Aumentada (AR) pode ligar imagens a produtos, gerando experiências únicas em loja.

Em 2023, espera-se que a AR seja uma aliada poderosa para as marcas se conectarem com os consumidores e construírem relacionamentos fortes e duradouros devido à capacidade que esta tecnologia tem de criar experiências altamente imersivas e interativas. Ao utilizar imagens que levam à ação – como códigos QR ou logotipos interativos – as marcas podem mais facilmente dar acesso a produtos que vêm acompanhados de conteúdo digital relevante – informações, avaliações ou promoções. Aceder a esta informação em tempo real promove uma tomada de decisão mais informada, muitas vezes acelerando-a.

Outro benefício da AR é a possibilidade de fornecer aos consumidores recomendações e ofertas personalizadas, com base na sua navegação e histórico de compras. Este é um ponto positivo claro no que toca à satisfação do cliente, promovendo a fidelidade e impulsionando as vendas.

10. Experiência do cliente envolvente e localizada

O ano será marcado pela importância das mensagens diretas e do recurso a ferramentas interativas que utilizem idiomas locais.

Hoje, o consumidor quer sentir que as marcas falam diretamente para ele e que as informações que recebe de produtos ou serviços são relevantes para as suas necessidades e têm em conta a sua localização.

Assim, torna-se diferenciador o uso de conteúdo localizado, que tenha em conta diferentes idiomas e culturas, promovendo a conexão com cada consumidor. Também o poder dos dados baseados na localização ou de plataformas como WhatsApp, WeChat e Facebook Messenger não deve ser esquecido.

Outro aspeto a considerar é a otimização para mobile, garantindo que os conteúdos são carregados de forma rápida e facilmente visualizados em ecrãs pequenos, já que os telemóveis estão a tornar-se a principal fonte de consumo de informação.

Para uma experiência de consumidor ainda mais envolvente, as marcas podem ainda explorar a gamificação, a Realidade Aumentada ou a Realidade Virtual.

11. Transmissões ao vivo e a cores

Tendo como referência os mercados da China e Coreia, as transmissões ao vivo serão uma das formas mais eficazes a nível global para promover produtos ou experiências.

Um dos principais benefícios é a capacidade de criar experiências altamente envolventes e interativas. Além disso, cria-se uma sensação de imediatismo e autenticidade que é difícil reproduzir através da publicidade. O resultado é um aumento do reconhecimento da marca e aumento das vendas.

Por outro lado, as transmissões ao vivo conseguem alcançar um público grande e diversificado, que veio também com a sua democratização: plataformas como TikTok, Instagram e YouTube não só facilitaram esta prática como o acesso a dado demográficos e por segmento que a publicidade tradicional não permite.

Porém, há que ter em conta os desafios que uma emissão em tempo real envolve, tais como a necessidade de um bom planeamento, recursos para o fazer bem – equipamento e software – assim como dificuldades técnicas e na participação do público.

12. Nano-influenciadores em crescimento

Os consumidores confiam nas recomendações dos influenciadores, mas serão os nano-influenciadores a fazer a diferença para as marcas, oferecendo oportunidades junto de seguidores leais e de nicho.

O consumidor está mais cético em relação à publicidade e isso permitiu que o marketing de influência crescesse consideravelmente, trazendo às marcas outras oportunidades de construir uma relação de confiança com os seus consumidores.

Este ano prevemos a ascensão dos nano-influenciadores que, embora tenham menos seguidores, oferecem uma taxa de engagement considerável. As suas comunidades tendem a ser leais e muito focadas em nichos de mercado, sendo estes fatores muito atrativos para as marcas.

O foco deverá passar por perceber que influenciador é o mais indicado para a marca, garantindo que está alinhado com os valores e mensagem da mesma. Por outro lado, há que promover a transparência nas colaborações, identificando claramente quando uma publicação é patrocinada.

13. Presença em redes sociais “alternativas”

Os utilizadores vão voltar-se para redes sociais emergentes como o Twitch, Discord ou BeReal. Os algoritmos poderão assim ser contornados, construindo-se comunidades mais próximas e fiéis.

Estas plataformas tornam-se cada vez mais populares à medida que os utilizadores procuram formas alternativas de interagir entre si e construir comunidades online. Questões associadas à privacidade e segurança em redes sociais mainstream estão entre as preocupações principais de hoje, dando lugar a uma maior frustração com os algoritmos e a recolha de dados pessoais. Estas plataformas emergentes oferecem uma alternativa credível, apresentando uma experiência mais focada e onde os utilizadores poderão encontrar comunidades mais alinhadas com os seus interesses e valores.

Para as marcas, aproveitar esta oportunidade passa por considerar a criação de uma presença e de uma comunidade nestas redes, mas também possíveis parcerias com influenciadores que atinjam o público-alvo desejado.

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14. Complementar as experiências com NFTs

Os NFTs (Tokens Não Fungíveis) vieram para ficar e podem ser uma forma simples de aumentar a visibilidade da marca e mostrar uma abordagem moderna.

A popularidade destes tokens deverá crescer em 2023, e entre as principais razões está uma busca cada vez maior por propriedade e autenticidade digitais. Os NFTs permitem que indivíduos e marcas comprovem a propriedade e a autenticidade de ativos digitais, tais como arte, música, vídeos e itens colecionáveis. Isso pode ser particularmente benéfico para marcas que procuram inovar e aumentar o seu reconhecimento.

Outra tendência, é a utilização de NFTs para criar experiências únicas e envolventes para diferentes grupos-alvo. Isso pode ser feito através de NFTs conectados a produtos ou experiências físicas, tais como bilhetes para concertos ou produtos de edição limitada.
Considerar desde logo a utilização de NFTs na sua estratégia de marketing, tanto em ações específicas da marca ou como em parcerias, é o caminho para as marcas que quiserem tirar partido destes recursos.

15. Envolver os colaboradores no marketing

Cuidar dos colaboradores é um fator chave e as organizações reconhecem cada vez mais que o marketing interno acaba também por ser externo.

As empresas que implementam programas fortes de comunicação interna, incluindo diretrizes claras, formação e incentivos, estarão muito mais preparadas para alcançar novos públicos, criar confiança e aumentar o conhecimento da marca.

Esta tendência tem dois pilares fundamentais: por um lado, a capacidade de tornar os colaboradores em embaixadores da marca, capazes de partilhar mensagens de produtos ou serviços nas suas próprias redes; por outro lado, o nível de envolvimento dos colaboradores na missão da empresa – um funcionário que sente que há investimento em si estará muito mais motivado e vai sentir-se muito mais envolvido no negócio.

16. O propósito de marca será crucial…

…e as causas comunitárias serão um fator de atração.

O consumidor presta cada vez mais atenção ao impacto das suas decisões de compra na sociedade e no meio ambiente, procurando marcas que se alinhem com seus valores e prioridades. Daí a importância cada vez maior do propósito da marca e da dedicação a causas comunitárias.

A verdade é que o consumidor tende a confiar mais em marcas comprometidas com a transparência e o impacto positivo na sociedade e no ambiente. Na mesma linha estão as causas comunitárias, como forma de diferenciar a marca e atrair novos clientes. Só as empresas capazes de integrar estas causas no seu modelo de negócio serão capazes de tirar partido desta tendência, e isso implica criar campanhas fortes e reportar os resultados de forma transparente. Nota sobre o que ter em conta do ponto de vista reputacional nestes casos: esforços não genuínos, assim como potencial de greenwashing.

17. Compreender as necessidades do consumidor

As vendas e o marketing devem, mais do que nunca, estar alinhados em todos os pontos da jornada de cliente. A atração e retenção de clientes terá prioridade máxima.

Num mercado volátil e cada vez mais competitivo, as organizações reconhecem a necessidade de se concentrar nos clientes, seja qual for o ponto da sua jornada. Os clientes são cada vez mais exigentes em relação às empresas com quem fazem negócio, esperando uma experiência de alta qualidade e que responde às suas expectativas.

O ano de 2023 será também o momento de utilizar dados e tecnologia para compreender as necessidades e preferências do consumidor e, assim, criar as tais experiências personalizadas e de alta qualidade que permitem atrair e reter clientes.

Será importante investir em tecnologia para que isto aconteça, não esquecendo que as equipas devem ser treinadas para comunicar e analisar de forma eficaz. Neste contexto, todo o cuidado com questões de privacidade de dados ganha relevância.

18. A inclusão estará na ordem do dia

Numa sociedade diversificada e globalizada, é cada vez mais importante para as organizações garantir que seus produtos, serviços e comunicação são inclusivos e acessíveis a todos, incluindo pessoas com deficiência visual, motora, auditiva ou cognitiva. São os próprios consumidores a adquirir consciência disto e a pressionar para que os produtos e serviços sejam pensados para serem utilizados por todos, independentemente das suas capacidades.

Neste plano, a tecnologia torna-se mais uma vez um fator chave: as empresas que incluam leitores de ecrã, ferramentas de reconhecimento de voz, legendagem ou outras formas de tonar os seus produtos e serviços acessíveis estarão mais bem posicionadas para atender às necessidades dos mais diversos clientes.

Finalmente, além do investimento em tecnologia, as empresas devem investir numa cultura interna de inclusão e em formação dos seus colaboradores para tal.

19. A sustentabilidade como diferenciação

Uma abordagem ecológica no ciclo do produto vai ganhar importância, estando o consumidor a exigir cada vez mais produtos e serviços sustentáveis.

As alterações climáticas têm tornado o consumidor mais exigente relativamente a este tema e as empresas também estão cada vez mais sensibilizadas para a necessidade de adotar abordagens ecológicas. A tendência é um escrutínio maior sobre a cadeia de abastecimento, desde o armazenamento de dados com eficiência energética até às credenciais ecológicas dos parceiros.

A adoção de abordagens ecológicas nos negócios passará também pela utilização de fontes de energia renováveis, reciclagem e implementação de uma economia circular. A par, nota-se já a predisposição das empresas para realizar avaliações regulares para garantir que os seus produtos, serviços e cadeias de abastecimento são sustentáveis. E isto será um enorme fator de diferenciação em 2023.

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20. Conteúdo otimizado e SEO

O conteúdo continua a “ser rei”, mas o SEO permite que este seja acessível e útil para o utilizador. As marcas deverão apostar numa estratégia de SEO, aprimorando os conteúdos da sua web, redes e publicidade.

A quantidade de conteúdo disponível online é admirável e, por isso, é crucial para as empresas garantir que o seu conteúdo chega facilmente ao seu público-alvo. E isso só é possível através de uma mentalidade de SEO em primeiro lugar.

Esta realidade tem-se vindo a desenhar nos últimos anos e toma proporções especialmente importantes em 2023, altura em que os motores de busca se tornaram umas das fontes primárias de informação do consumidor. É fundamentar que as empresas se concentrem na criação de conteúdo otimizado para os motores de busca, sempre mantendo o foco no utilizador – quem realmente interessa.

As organizações que não sejam capazes de otimizar o conteúdo presente nas suas plataformas ficarão para trás. As boas notícias é que têm à sua disposição cada vez mais ferramentas de análise para obter insights sobre o comportamento de pesquisa dos seus clientes.

21. Mais dados, melhor jornada do cliente

Aprimorar a jornada do cliente através da análise de agregação de dados será fundamental.

Com a abundância de informação disponível online, os consumidores esperam que as marcas compreendam as suas preferências e interesses, oferecendo experiências únicas. Utilizar a agregação de dados permite às organizações entender melhor o comportamento e as preferências de seu público, chegando às tão desejadas experiências personalizadas.

O plano de marketing deve, por isso, ser otimizado através de estratégias de cross-brand. Além disso, o rápido crescimento dos canais digitais e a abundância de dados disponíveis, levam as organizações a quebrar os silos de audiência e aprimorar as jornadas dos seus clientes. Entre as ferramentas principais ao alcance das empresas para conseguir implementar com sucesso estas estratégias cruzadas estão a análise de dados e a Inteligência Artificial.

22. Vídeos de curta duração

Vídeos curtos serão uma parte fundamental do marketing. Períodos de atenção cada vez mais curtos e grandes volumes de conteúdo fazem da narrativa em vídeo algo obrigatório.

O conteúdo em vídeo é cada vez mais popular e uma componente chave da interação das marcas, uma vez que é extremamente eficaz para contar histórias e entreter. A prova disso é o sucesso de plataformas como o TikTok e de formatos como o Instagram Reels e o YouTube Shorts.

Outra questão já abordada neste artigo é a análise de dados, que aqui tem também um papel importante: a utilização desses dados e respetiva análise para melhorar a narrativa em vídeo, tornando-a mais atraente e eficaz para alcançar o seu público-alvo.

As organizações devem também investir em ferramentas de marketing de vídeo e realizar avaliações regulares para garantir que o conteúdo cumpre as expectativas do público-alvo.

23. Mais conversões com publicidade nativa

Os anúncios nativos garantem 50% mais visualizações do que os banners. Utilizados de forma eficaz, estes formatos serão uma das principais táticas de geração de ROI.

A publicidade digital tem tido uma evolução muito rápida, exigindo aos negócios uma adaptação constante. Neste contexto, os anúncios nativos têm-se demonstrado muito eficazes no que toca a engagement e ROI, já que são bastante direcionados e aparecem de forma integrada num website ou aplicação, não interrompendo o utilizador. Este tipo de anúncios também representa uma aposta importante para as empresas, já que tem menor probabilidade de ser bloqueado por ferramentas de bloqueio de anúncios.

Conhecidas as vantagens, cabe às empresas considerar este recurso na jornada do consumidor, formar as suas equipas de marketing para que saiba como o utilizar de forma eficaz e assim preparar-se para gerar mais conversão.


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