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LEWIS

Por

LEWIS

Publicado em

Julho 15, 2018

Tags

campanhas criativas, Relações Públicas, storytelling

“Como é que se gere a necessidade de desenvolver novas competências de relações públicas que acompanham o ritmo de mudança e ao mesmo tempo dão resposta a necessidades bem conhecidas?”


Um bom conselho nunca é de se deitar fora, seja de colegas de trabalho, família, amigos e até desconhecidos online. Esta semana recebemos um bom conselho que nos ajudou a responder à questão que muitas agências têm sido obrigadas a colocar: “Como é que se gere a necessidade de desenvolver novas competências que acompanham o ritmo de mudança e ao mesmo tempo dão resposta a necessidades bem conhecidas?”

campanhas vencedoras

Transforme as suas campanhas de relações públicas. Conte uma história.

 

Primeiro, a luta

A indústria das relações públicas está ao rubro. Até aqui nada de novo. O ritmo da inovação digital continua a acelerar e as agências de comunicação mais ágeis são as que vão perceber como estar um passo à frente em termos de competências, estratégias e estrutura organizacional. Por seu lado, muitos clientes continuam a ser medidos pelo seu impacto nos meios offline, e precisam de uma primeira página emoldurada para provar isso. Os meios tradicionais ainda mantêm o seu lugar e a capacidade das relações públicas contarem uma boa história às pessoas certas continua a ser essencial. Os meios e canais podem estar a evoluir, mas as competências “back to basics” serão sempre aplicáveis.

 

Segundo, a questão

Eis o dilema. Como podemos gerir estas duas necessidades no ambiente de agência de comunicação e relações públicas? Por um lado, é necessário desenvolver novas competências de modo a acompanhar o ritmo de mudança, porém é necessário manter princípios já bem estabelecidos. Saber o que torna uma história ou mensagem mais atrativas, construir as relações com os meios e os clientes, enquanto se cultiva um respeito saudável, mas sem ignorar os processos que fazem o nosso trabalho brilhar. Como podemos fazer as duas coisas sem impactar um dos dois?

 

Terceira, a resposta

A resposta chegou num conselho de um colega: “Aborda todas as campanhas de RP como se estivesses num palco a receber um prémio pelo teu trabalho.”

Simples. Mas fácil de esquecer quando se está envolvido no processo e no planeamento. Quando um comunicado de imprensa sem conteúdo consome todo o seu tempo. Ou quando as suas reuniões levam as horas mais enérgicas. Ou quando enfrenta um conjunto de objetivos muito específico, onde não consegue ver toda a missão. Independentemente dos canais que utilize e das competências que precisa, ou do conteúdo que produza, é o resultado final que conta.

É semelhante ao que se passa na obra “A Million Miles in a Thousand Years”. A premissa básica é que se se sentir desinspirado deve tentar abordar a sua vida como se se tratasse de um filme, ou de um romance. Torne a sua história melhor. Imagine que alguém está a fazer um filme sobre si. Que cenas gostaria de incluir neste filme? Se essas cenas ainda não existem, como podem tornar-se realidade?

Volte a analisar todos os planos de relações públicas em que está a trabalhar. Têm potencial de vencedor? Caso a resposta seja negativa, porque não?

Precisa de ajuda para que a sua história alcance os meios? Está à procura de uma abordagem mais integrada para a sua campanha? Não hesite e contacte-nos!

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