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LEWIS

Por

Stephen Oakes

Publicado em

Junho 23, 2016

Tags

Criatividade, Visão em túnel

Desde que comecei há vinte anos atrás, e assim como acontece em todas as indústrias, a tecnologia também transformou as relações públicas. Alguém se lembra de juntar as listas de media dos diretórios das agendas telefónicas? Mandar faxes? Cortar e copiar os media hits EM PAPEL? Hoje em dia parece inconcebível. Com a CNN, pioneira em notícias 24 horas, o social media e a ruptura digital, evoluímos para animais completamente diferentes. Portanto, eu gostava de dar um passo atrás e partilhar um ponto de vista sobre como é que nós recebemos, processamos e usamos informação sendo profissionais de relações públicas.

No mundo dos RSS feeds (Really Simple Syndication), ao adaptar a capacidade do Google News de fornecer um conteúdo específico, e canais de notícias extremamente segmentados, podemos correr o risco de receber um fluxo de informações estreitamente focado no que nós mesmos já definimos. Regularmente, dou por mim a passar uma semana a consumir notícias somente em tecnologia de B2B. Mas historicamente, os jornais e a televisão transmitem as notícias parcialmente em serviço público, com o dever de informar as pessoas não somente sobre o que elas querem ver, mas também o que elas precisam.

Hoje em dia, a dinâmica da redução da publicidade e do corpo editorial, significa que apenas um número reduzido de meios de comunicação se pode dar ao luxo de conduzir jornalismo empreendedor que consegue iluminar verdadeiramente. O desafio é não cair nos hábitos e não limitar as nossas fontes de informação. Ao tornar-se receptivo às notícias não tradicionais no nosso dia-a-dia do trabalho e ao alargar o input recebido, fica mais fácil providenciar aos nossos clientes novas ideias.

De facto, esta prática pode ser expandida além das nossas vidas profissionais. Tem algum interesse ou hobby? Geralmente estes podem fomentar a criatividade. Por exemplo, eu acho a corrida de Iditarod fascinante e sigo-a todos os anos. Até à próxima corrida, eu tenho como objetivo desenvolver uma proposta para Iditarod como desafio logístico final, onde os alimentos, os suplementos e até mesmo os cães devem ser pilotados dentro e fora dos pontos de controlo, ao longo do curso de 1000 km. Será uma fisga ao tentar repórteres interessados no meu cliente, que oferece serviços da cadeia de suplementos e compras globais. Então, é quando o que sabe de fora do trabalho, pode ser aplicado dentro.

É óbvio que é muito importante perceber o que está a acontecer nas indústrias dos nossos clientes para que se possa criar uma visão em túnel. Assusta-me o tempo que eu passo em frente ao ecrã, seja num computador, dispositivo móvel ou televisão. Para mim, as vezes que posso escapar e desligar oferecem a oportunidade de voltar atrás e desenvolver ideias pro-ativas vindas do meu próprio cérebro, em vez de reagir àquelas em resposta de demasiada informação. De qualquer maneira, alargar a sua exposição e abrir a sua mente fá-lo melhor preparado para pensar estrategicamente.

Até certo ponto, eu falo literalmente quando digo “abra a sua mente”. O princípio da neuroplasticidade da psiquiatria envolve parcialmente o facto das novas experiências abrirem novas vias neuronais no cérebro, e ajudarem a conectar conceitos, relembrar coisas, e geralmente faz os nossos cérebros mais fortes.

Na  LEWIS, os nossos colaboradores usam o seu poder coletivo de criatividade numa base diária. Entregamos programas criativos e empreendedores que antecipam as tendências e põem os nossos clientes à frente da sua concorrência. Porque como nós costumamos dizer: “Já é amanhã”.

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